Dizem-se Poemas
quinta-feira, 3 de março de 2011
Consciência
Preso num instante,
de corpo inerte e faminto,
as minhas mãos vagueiam entre a lógica
e a razão de existir.
Ora oca.
Ora leve.
Espalha-se pelo silêncio envenenado
em que me deito
e adormeço em consciência.
Um comentário:
Unknown
4 de março de 2011 às 00:20
Belíssimo! :)
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Belíssimo! :)
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